Artigo 18 de Setembro, 2023

Fundo de emergência, já tem o seu?

Despesas imprevistas surgem quando menos se espera e quando aparecem só há uma coisa a fazer: pagar. É a máquina de lavar roupa que avariou, o cão que precisa de ir ao veterinário, o carro que tem de ir para a oficina ou até “o mais pequeno” que rompe calças e ténis como se não houvesse amanhã… Uma certeza temos: com um fundo de emergência, está mais preparado para fazer face à despesa. E você, já tem o seu?

Não passa de uma poupança que vai alimentando para qualquer emergência mas que lhe permite maior conforto em situações de “aperto”. Para começar, se ainda não tem, comece por analisar as suas despesas fixas e habituais mas também a sua receita. Assim, vai ter uma perceção mais aproximada do quanto gasta mensalmente, por exemplo, se ganha o suficiente para lhes fazer face e quanto lhe pode eventualmente sobrar.

A etapa seguinte é definir o seu objetivo. Várias teorias dizem que deve ter um valor correspondente a três, seis ou mesmo doze meses de rendimento. No entanto, o melhor será analisar a sua condição financeira detalhadamente, bem como as suas necessidades – e, possivelmente, do agregado familiar. Naturalmente, agregados maiores têm necessidades maiores. Idealmente, o fundo de emergência deve permitir fazer face a seis meses sem rendimentos.

A partir daí, é uma questão de disciplina e respeito pelo plano que traçar. Isto é, imprevistos à parte!

Frase Chave: Fundo de emergência, já tem o seu?

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